O risco de ter um infarto aumenta sensivelmente nos dias após uma
gripe, bronquite ou pneumonia, revela um estudo australiano publicado nesta semana
pelo americano "Internal Medicine Journal".
Segundo
os pesquisadores, as infecções respiratórias tendem a aumentar a formação de
coágulos no sangue, assim como a inflamação e as toxinas que danificam os vasos
sanguíneos, o que explicaria o forte aumento do risco cardiovascular.
Os
dados mostram que este risco não aumenta necessariamente logo após o surgimento
dos sintomas da infecção, mas sim nos primeiros sete dias, e se mantém elevado
durante um mês, apesar de uma redução gradativa.
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