Nos primeiros meses de
vida, a mãe se preocupa em garantir a melhor alimentação que uma criança pode
ter.
A falta de informações
sobre a importância do aleitamento materno é uma realidade comum em hospitais
públicos e particulares. Atualmente, apenas 38% das crianças no mundo se
alimentam exclusivamente de leite materno. Segundo o
Ministério da Saúde qualquer criança pode, e deve, se alimentar apenas do leite
materno nos seus seis primeiros meses de vida, não precisando comer ou beber
mais nada – nem mesmo água ou chás, pois nele há tudo que o bebê necessita para
estar nutrido, crescer e se desenvolver com saúde. O leite materno é o único alimento que fornece nutrientes importantes
para o desenvolvimento cerebral, que combate infecções, protege a criança
contra bactérias e vírus, e evita diarréias. Ainda segundo o
Ministério da Saúde, o recém-nascido alimentado apenas
com o leite materno tende a ser recuperar de doenças com mais facilidade.
Além de fortalecer o
vínculo entre a mãe e o bebê, a amamentação diminui os riscos de a mulher
desenvolver anemia, osteoporose, doenças cardíacas, câncer de mama e de ovário,
depressão e hemorragia pós-parto, além ser um ato prazeroso e que aumenta a
autoestima.
Baseando-se um todo esse
conceito de amamentação, temos a Jovem Gabrielly Helen, paciente da equipe Nova
Índia, como exemplo de carinho e dedicação ao seu filho Pedro Lukas.
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